Que o tempo pare!
Correspondesse ele à minha vontade e este momento ficaria para sempre suspenso. Tantas oportunidades tivera e jamais a minha coragem me permitira aproximar como hoje dos teu intensos olhos verdes. Nunca a minha ânsia de mergulhar neles e descobrir todos os seus segredos e encantos estivera tão forte. E finalmente aqui estou eu, sem receios, contemplando-os fixamente sem querer perder uma fracção de segundo do seu encanto. Quero finalmente lê-los. Quero finalmente saber o que têm para me dizer.
Porque me contivera durante o que parece ter sido uma eternidade? Porque só agora me arrependia de todo o tempo perdido?
O tempo, implacável, não parara nunca e contra a minha vontade, continuava a sua lenta marcha.
A medo, ternamente, coloco a minha mão sobre a tua face. O meus dedos tremem mas suavemente forçam-te a cerrar as palpebras sobre essas maravilhosas esmeraldas que sempre me cegaram. Lentamente levanto a mão. As pábebras permanecem ocultando teus olhos verdes cujo brilho intenso iluminara a minha imaginação. Mas não hoje. Hoje parecem cobertos com um tom que oculta toda a vida e me impede de dizer o que nunca dissera ... o quanto os amara.
Correspondesse ele à minha vontade e este momento ficaria para sempre suspenso. Tantas oportunidades tivera e jamais a minha coragem me permitira aproximar como hoje dos teu intensos olhos verdes. Nunca a minha ânsia de mergulhar neles e descobrir todos os seus segredos e encantos estivera tão forte. E finalmente aqui estou eu, sem receios, contemplando-os fixamente sem querer perder uma fracção de segundo do seu encanto. Quero finalmente lê-los. Quero finalmente saber o que têm para me dizer.
Porque me contivera durante o que parece ter sido uma eternidade? Porque só agora me arrependia de todo o tempo perdido?
O tempo, implacável, não parara nunca e contra a minha vontade, continuava a sua lenta marcha.
A medo, ternamente, coloco a minha mão sobre a tua face. O meus dedos tremem mas suavemente forçam-te a cerrar as palpebras sobre essas maravilhosas esmeraldas que sempre me cegaram. Lentamente levanto a mão. As pábebras permanecem ocultando teus olhos verdes cujo brilho intenso iluminara a minha imaginação. Mas não hoje. Hoje parecem cobertos com um tom que oculta toda a vida e me impede de dizer o que nunca dissera ... o quanto os amara.